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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Seja bem vindo!



Prazer em te receber pois serás bem acolhido obrigado pela visita e volte sempre!

abraços!!!

http://www.youtube.com/watch?v=xI7voC6lUXY

Amigo visitante assista este vídeo da loja Q Tal Tche Pilchas e confira a variedade e facilidades para um bom investimento em indumentária gaúcha ou artigos típicos gaúchos em geral.

Abraço Forte!

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

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...Chê tá imperdível a baita oferta de Palas, Boinas, Bonés, Chapéus, Camisas Térmicas, Botas Campeiras e não para por aí, tudo em 6x s/juros nos cartõe e ainda por um preço feito as temperaturas que se apresentam...bem baixinhos. Tchê aguardamos, com a cuia de mate correndo de mão em mão. Um chinchado quebra...

sábado, 16 de fevereiro de 2008

CENTROS BUSCAM VALORIZAR AS TRADIÇÕES GAÚCHAS

Centros buscam valorizar as tradições gaúchas
Desafio é levar cultura do RS à população o ano inteiro e não só em setembro
Valorizar as tradições gaúchas 365 dias por ano é o desafio dos museus farroupilhas e dos Centros de Tradições Gaúchas (CTGs) no Estado. Enquanto a grande maioria da população festeja apenas a Revolução Farroupilha em setembro, os CTGs trabalham diariamente para divulgar costumes do gaúcho, promovendo bailes e cursos. Já os museus, com apoio do governo e da população, lutam para manter vivas as tradições por meio da preservação de peças e itens que eram utilizados nos anos da guerra.
Segundo o presidente do Movimento Tradicionalista Gaúcho, Oscar Gress, a falta de recursos é a maior dificuldade na promoção da cultura gaúcha. Nos últimos anos,o movimento cresceu, mas para ampliar as ações é necessário recurso.
Existem hoje no RS cerca de 1.500 centros e outros 1.500 espalhados pelo país. Outro desafio, diz Gress, é garantir a inclusão da comunidade, especialmente os mais jovens. "O CTG, assim como o movimento tradicionalista, é uma grande família. Pessoas de 100 anos e crianças participam das atividades para manter hábitos gaúchos". De acordo com o patrão do CTG Aldeia dos Anjos, de Gravataí, Francisco Peretto, as dificuldades vêm aumentando. "Para divulgar as tradições, precisamos de dinheiro para os eventos dentro e fora do Estado. É um trabalho de integração que só poderá ser mantido com apoio da comunidade e do poder público", aponta.
Mais do que usar bombachas e roupas típicas, escutar músicas tradicionais ou fazer churrasco artesanal, essas ações são formas de conhecer a história. O presidente do Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore, Manoelito Savaris, destaca que a celebração aos antepassados deve estar sempre presente. "Eles fizeram a história. Temos que nos orgulhar dela preservando e divulgando seus hábitos", diz.
Para a 1ª prenda do RS, Cristiane Greiwe Bortoluzzi, o principal desafio é quebrar a barreira com os jovens e transmitir a eles as tradições. "Isto deve ser feito por meio da informação", garante a prenda.

Fonte: Jornal Correio do Povo

sábado, 9 de fevereiro de 2008

Conheça nossa loja!

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GAUDERIO DO SUL E GRUPO DIVULGANDO O LANÇAMENTO DE SEU 3º TRABALHO, NA FOTO ENCONTRA-SE GAUDERIO DO SUL PASSANDO ÀS MÃOS DE LUIS PAULO (Q TAL TCHÊ PILCHAS)O MAIS RECENTE CD COM GRANDES RESGATES DA VALOROSA MÚSICA GAÚCHA DE RAIZ.

Lei Estadual da Pilcha Gaúcha

Lei Estadual da Pilcha Gaúcha

Lei Estadual da Pilcha Gaúcha
Dep. Algir Lorenzon
Assembléia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul.

LEI Nº 8.813, DE 10 DE JANEIRO DE 1989.

Oficializa como traje de honra e de uso preferencial no Rio Grande do Sul, para ambos os sexos, a indumentária denominada “PILCHA GAÚCHA”.

DEPUTADO ALGIR LORENZON, Presidente da Assembléia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul.

Faço saber, em cumprimento ao disposto no § 5º do artigo 37 da Constituição do Estado, que a Assembléia Legislativa decretou e eu promulgo a seguinte Lei:

Art. 1º - É oficializado como traje de honra e de uso preferencial no Rio Grande do Sul, para ambos os sexos, a indumentária denominada “PILCHA GAÚCHA”.

Parágrafo único - Será considerada “Pilcha Gaúcha” somente aquela que, com autenticidade, reproduza com elegância, a sobriedade da nossa indumentária histórica, conforme os ditames e as diretrizes traçadas pelo Movimento Tradicionalista Gaúcho.

Art. 2º - A “Pilcha Gaúcha” poderá substituir o traje convencional em todos os atos oficiais, públicos ou privados, realizados no Rio Grande do Sul.

Art. 3º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO, em Porto Alegre, 10 de janeiro de 1989.

DIRETRIZES PARA PILCHA GAÚCHA 2011

MOVIMENTO TRADICIONALISTA GAÚCHO
(76ª Convenção Tradicionalista Gaúcha – Taquara, 29 de julho de 2011)
DIRETRIZES PARA A PILCHA GAÚCHA
Art. 1º - O Movimento Tradicionalista Gaúcho, cumprindo o que determina o parágrafo
único do Art. 1º da Lei n° 8.813 de 10 de janeiro d e 1989, reunido em Convenção Ordinária,
na cidade de Taquara, no mês de julho do ano de 2011, resolveu alterar as DIRETRIZES para
a pilcha gaúcha, com fim de complementá-las e torná-las mais claras.
Art. 2º - DA PILCHA PARA ATIVIDADES ARTÍSTICAS E SOCIAIS:
Indumentária a ser utilizada nas atividades cotidianas, apresentações artísticas e
participações sociais, tais como bailes, congressos, representações, etc.
I - PILCHA MASCULINA
a) BOMBACHAS:
1) Tecidos: brim (não jeans), sarja (lã), linho, algodão, oxford, microfibra.
2) Cores: claras ou escuras, sóbrias ou neutras, tais como marrom, bege, cinza,
azul-marinho, verde-escuro, branca, fugindo as cores agressivas,
fosforescentes, fugindo das cores contrastantes e cítricas, como vermelho,
amarelo, laranja, verde-limão, cor-de-rosa.
3) Padrão: liso, listradinho e xadrez discreto.
4) Modelo: cós largo sem alças, dois bolsos na lateral, com punho abotoado no
tornozelo.
5) Favos: O uso de favos e enfeites de botões (devem ser do tamanho daqueles
utilizados nas camisas, vedados os de metal) depende da tradição regional. As
bombachas podem ter, nos favos, letras, marcas e botões. Quando usar favos,
deverão ser da mesma cor e tecido da bombacha. Os desenhos serão idênticos
em uma e outra perna
6) Largura: com ou sem favos, coincidindo a largura da perna com a largura da
cintura, ou seja, uma pessoa que use sua bombachas no tamanho 40,
automaticamente deverá ter, aproximadamente, uma largura de cada perna de
40 cm de tal forma que não seja confundida com uma calça.
7) Uso: As bombachas deverão estar sempre para dentro das botas
8) Vedações: É vedado o uso de bombachas plissadas e coloridas.
b) CAMISA:
1) Tecido: preferencialmente algodão, tricoline, viscose, linho ou vigela, microfibra(
não transparente), oxford.
2) Padrão: liso ou riscado discreto
3) Cores: sóbrias, claras ou neutras, preferencialmente branca. Evitando cores
agressivas e contrastantes.
4) Gola: social (ou seja, abotoada na frente, em toda a extensão, com gola atual,
com punho ajustado com um ou mais botões).
5) Mangas longas: para ocasiões sociais ou formais, como festividades,
cerimônias, fandangos, concursos.
6) Mangas curtas: para atividades de serviço, de lazer e situações informais.
7) Camiseta de malha ou camisa de gola pólo: exclusivamente para situações
informais e não representativas. Podem ser usadas com distintivo da Entidade,
da Região Tradicionalista e do MTG.
8) Vedações: Vedado o uso de camisas de cetim e estampadas.
c) BOTAS:
1) Material: de couro liso
2) Cores: preto, marrom (todos os tons) ou couro sem tingimento.
3) Cano: a altura do cano varia de acordo com a região. Normalmente o cano vai
até o joelho.
4) Solado: o solado deve ser de couro, podendo ter meia sola de borracha ou latex.
A altura máxima de um centímetro.(entra em vigor em 1º de janeiro de 2012).
5) Botas “garrão de potro”: são utilizadas exclusivamente com trajes de época.
6) Vedações: é vedado o uso de botas brancas. Proibidos quaisquer tipos de
bordados ou palavras escritas nas botas.
d) COLETE:
1) Uso: se usar paletó poderá dispensar o colete.
2) Modelo: tradicional, sem mangas e sem gola, com uma única carreira de botões
na frente, podendo ser abotoado, ou não. Com a parte posterior (costas) de
tecido leve, ajustado com fivela, de uma cor só, no comprimento até a altura da
cintura.
3) Cor: da mesma cor das bombachas, podendo ser tom sobre tom.
4) Tecido: mesmo tecido e cor das bombachas.
e) CINTO (GUAIACA):
1) Material: de couro.
2) Guaiacas: de uma a três guaiacas internas ou não.
3) Fivelas: uma ou duas fivelas frontais com, no mínimo, sete cm de largura.
4) Cinto de couro cru: com ou sem guaiacas, mas sempre com uma ou duas fivelas
frontais com, no mínimo, sete cm de largura.
5) Vedação: Cinto com rastra (enfeite de metal com correntes na parte frontal).
f) CHAPÉU:
1) Material: de feltro ou pelo de lebre.
2) Abas: a partir de 6 cm.
3) Copa: de acordo com as características regionais.
4) Barbicacho: de couro ou crina, podendo ter algum enfeite de metal e, ou fivela
para regulagem.
5) Vedação: é vedado o uso de boinas e bonés.
g) PALETÓ:
1) Uso: usado especialmente para ocasiões formais.
2) Cor: A combinação de cor, com as bombachas, deve ser harmoniosa, evitando
cores contrastantes.
3) Vedações: é vedado o uso de túnicas militares substituindo o paletó.
h) LENÇO:
1) Cores: vermelho, branco, azul, verde, amarelo e carijó (nas cores citadas e
ainda, marrom e cinza).
2) Tamanho: no caso do uso com algum tipo de nó, com a medida de 25 cm a partir
deste. Com o uso do passador de lenço, com a medida de 30 cm a partir deste.
3) Passadores: de metal, couro ou osso.
i) FAIXA:
1) Uso: opcional.
2) Cor: lisa, na cor vermelha ou preta de for de lã. Bege cru se for de algodão.
3) Largura:, de 10 a 12 cm.
j) PALA:
1) Uso: opcional.
2) Tamanho: tamanho padrão, com abertura na gola.
3) Opções: poderá ser usado no ombro, meia-espalda, atado da direita para a
esquerda, com todos os trajes.
k) ESPORAS:
1) Uso: trata-se de peça utilizada nas lides campeiras. É admissível o uso nas
representações coreográficas de danças tradicionais.
2) Vedação: é vedado o uso em bailes e fandangos.
l) FACA:
1) Uso: é opcional, para grupos adultos, veteranos e no ENART, nas
apresentações artísticas.
2) Tamanho: de 15 a 30 cm de lâmina
3) Vedação: é vedado o uso nas atividades sociais, exceto apresentações
artísticas.
II - PILCHA FEMININA
a) SAIA E BLUSA OU BATA:
1) Saia: com a barra no peito do pé, godê, meio-godê ou em panos.
2) Blusa ou bata: de mangas longas, três quartos ou até o cotovelo (vedado o uso
de “boca de sino” ou “morcego”), decote pequeno, sem expor os ombros e os
seios, podendo ter gola ou não.
3) Bordados e pinturas: se utilizados, devem ser discretos. As pinturas com tintas
para tecidos.
4) Tecidos: lisos. Nas Blusas ou batas, mais encorpados.
5) Cores: escolher cores harmoniosas e lisas, esquecendo as cores fortes,
proibidas as cores berrantes e fosforescentes.
6) Cuidados: Nas apresentações artísticas, o traje feminino deve representar a
mesma classe social do homem.
7) Vedações: enfeites dourados, prateados, pinturas à óleo e purpurinas.
b) SAIA E CASAQUINHO:
1) Saia: com a barra no peito do pé, godê, meio-godê ou em panos.
2) Casaquinho: de mangas longas (vedado o uso de mangas “boca de sino” ou
“morcego”), gola pequena e abotoado na frente.
3) Bordados e pinturas: se utilizados, devem ser discretos. As pinturas com tintas
para tecidos.
4) Tecidos: lisos. Nas Blusas ou batas, mais encorpados.
5) Cores: escolher cores harmoniosas e lisas, esquecendo as cores fortes,
proibidas as cores berrantes e fosforescentes.
6) Cuidados: Nas apresentações artísticas, o traje feminino deve representar a
mesma classe social do homem.
7) Vedações: enfeites dourados, prateados, pinturas à óleo e purpurinas.
8) Roupa de época: a saia deve ser lisa. O casaquinho poderá ter bordados
discretos.
c) VESTIDO:
1) Modelo: Inteiro e cortado na cintura ou de cadeirão ou ainda corte princesa com
barra da saia no peito do pé, corte godê, meio-godê, franzido, pregueado, com
ou sem babados.
2) Mangas – longas, três quartos ou até o cotovelo, admitindo-se pequenos
babados nos punhos, sendo vedado o uso de “mangas boca de sino” ou
“morcego”.
3) Decote – pequeno, sem expor ombros e seios.
4) Enfeites – de rendas, bordados, fitas, passa-fitas, gregas, viés, transelim,
crochê, nervuras, plisses, favos. É permitida pintura miúda, com tintas para
tecidos. Não usar pérolas e pedrarias, bem como, os dourados ou prateados e
pintura a óleo ou purpurinas.
5) Tecidos - lisos ou com estampas miúdas e delicadas, de flores, listras, petit-poa
e xadrez delicado e discreto. Podem ser usados tecidos de microfibra, crepes,
oxford. Não serão permitidos os tecidos brilhosos, fosforescentes, transparentes,
slinck, lurex, rendão e similares.
6) Cores – devem ser harmoniosas, sóbrias ou neutras, evitando-se contrastes
chocantes. Não usar preto, as cores da bandeira do Brasil e do RS
(combinações)
7) Na categoria mirim: não usar cores fortes (ex: marrom, marinho, verde escuro,
roxo, bordô, pink, azul forte).
d) SAIA DE ARMAÇÃO:
1) Modelo: Leve e discreta, se tiver bordados, estes devem se concentrar nos
rodados da saia, evitando-se o excesso de armação.
2) Cor: branca.
3) Comprimento: deve ser inferior ao do vestido.
e) BOMBACHINHA:
1) Modelo: de tecido, com enfeites de rendas discretas.
2) Cor: Branca
3) Cumprimento: abaixo do joelho, sempre mais curta que o vestido.
f) MEIAS:
1) Cor: branca ou bege
2) Cumprimento: longas o suficiente para não permitir a nudez das pernas.
g) SAPATOS e BOTINHAS:
1) Cores: preta, marrom (vários tons de marrom) e bege.
2) Salto: de até 5 centímetros.
3) Modelo: com tira sobre o peito do pé, que abotoe do lado de fora.
4) Vedações: proibido o uso de sandálias e sapatos abertos.
h) CABELOS:
1) Arrumação: podem ser soltos, presos, semi-presos ou em tranças. Para prendas
adultas e veteranas é permitido o coque.
2) Enfeites: com flores naturais ou artificiais, pequeno passador (travessa) para
prendas adultas e juvenis.
3) Vedação: vetados os brilhos, purpurinas e peças de plástico.
i) MAQUIAGEM:
Discreta, de acordo com a idade e o momento social.
j) JÓIAS:
1) Cuidados: devem ser sempre discretas, de acordo com a idade, a classe e o
momento social.
2) Uso da pérola: São permitidas as jóias e semi-jóias com uso de pérolas, nas
cores branco, rosado, creme e champanhe, nos brincos, anéis e camafeus.
3) Uso de Pedras: permitido, desde que sejam discretas.
k) OBSERVAÇÕES:
1) A Categoria Mirim (masculino e feminino) usará pilcha de acordo com o que
prescreve o “Livro de Indumentárias”, editado pelo MTG.
2) Nas apresentações artísticas, o traje feminino deve representar a mesma classe
social e a mesma época retratada na indumentária do homem.
Ar. 3º - DA PILCHA PARA ATIVIDADES CAMPEIRAS:
Indumentária a ser utilizada nas atividades campeiras, tais como rodeios, cavalgadas,
desfiles e outras lidas.
I - PILCHA MASCULINA
a) BOMBACHAS:
1) Tecidos: brim (não jeans), sarja (lã), linho, algodão, oxford, microfibra.
2) Cores: claras ou escuras, sóbrias ou neutras, tais como marrom, bege, cinza,
azul-marinho, verde-escuro, branca, fugindo as cores agressivas, fosforescentes,
fugindo das cores contrastantes e cítricas, como vermelho, amarelo, laranja,
verde-limão, cor-de-rosa.
3) Padrão: liso, listradinho e xadrez discreto.
4) Modelo: cós largo sem alças, dois bolsos na lateral, com punho abotoado no
tornozelo.
5) Favos: O uso de favos e enfeites de botões (devem ser do tamanho daqueles
utilizados nas camisas, vedados os de metal) depende da tradição regional. As
bombachas podem ter, nos favos, letras, marcas e botões. Quando usar favos,
deverão ser da mesma cor e tecido da bombacha. Os desenhos serão idênticos
em uma e outra perna
6) Largura: com ou sem favos, coincidindo a largura da perna com a largura da
cintura, ou seja, uma pessoa que use sua bombachas no tamanho 40,
automaticamente deverá ter, aproximadamente, uma largura de cada perna de
40 cm de tal forma que não seja confundida com uma calça.
7) Uso: As bombachas deverão estar sempre para dentro das botas
8) Vedações: É vedado o uso de bombachas plissadas e coloridas.
b) CAMISA:
1) Tecido: preferencialmente algodão, tricoline, viscose, linho ou vigela, microfibra(
não transparente), oxford.
2) Padrão: liso ou riscado discreto
3) Cores: sóbrias, claras ou neutras, preferencialmente branca. Evitando cores
agressivas e contrastantes.
4) Gola: social (ou seja, abotoada na frente, em toda a extensão, com gola atual,
com punho ajustado com um ou mais botões).
5) Mangas: longas ou curtas.
6) Camiseta de malha ou camisa de gola pólo: exclusivamente para situações
informais e não representativas. Podem ser usadas com distintivo da Entidade,
da Região Tradicionalista e do MTG.
7) Uso: sempre por dentro das bombachas.
8) Vedações: Vedado o uso de camisas de cetim e estampadas.
c) BOTAS:
1) Material: de couro liso
2) Cores: preto, marrom (todos os tons), amarelo(baia) ou couro sem tingimento.
3) Cano: a altura do cano varia de acordo com a região. Normalmente o cano vai
até o joelho.
4) Solado: o solado pode ser de couro ou borracha com altura máxima de um
centímetro. (em vigor a partir de 1º de janeiro de 2012).
5) Vedações:
- o uso de botas brancas;
- as fabricadas de borracha ou lona;
- quaisquer tipos de bordados ou palavras escritas nas botas;
- dobrar o cano da bota.
d) CINTO (GUAIACA):
1) Material: de couro.
2) Guaiacas: de uma a três guaiacas internas ou não.
3) Fivelas: uma ou duas fivelas frontais com, no mínimo, sete cm de largura.
4) Cinto de couro cru: com ou sem guaiacas, mas sempre com uma ou duas fivelas
frontais com, no mínimo, sete cm de largura.
5) Vedação: Cinto com rastra (enfeite de metal com correntes na parte frontal).
e) CHAPÉU:
1) Material: de feltro ou pelo de lebre.
2) Abas: a partir de 6 cm.
3) Copa: de acordo com as características regionais.
4) Barbicacho: de couro ou crina, podendo ter algum enfeite de metal e, ou fivela
para regulagem.
5) Vedação: chapéus de couro, palha, ou qualquer material sintético. É vedado o
uso de boinas e bonés
f) LENÇO:
1) Cores: vermelho, branco, azul, verde, amarelo e carijó (nas cores citadas e
ainda, marrom e cinza).
2) Tamanho: no caso do uso com algum tipo de nó, com a medida de 25 cm a partir
deste. Com o uso do passador de lenço, com a medida de 30 cm a partir deste.
3) Passadores: de metal, couro ou osso.
g) FAIXA:
1) Uso: opcional.
2) Cor: lisa, na cor vermelha ou preta de for de lã. Bege cru se for de algodão.
3) Largura:, de 10 a 12 cm.
h) FACA:
1) Uso: é opcional para todas as categorias, vedado para a prova de gineteada e
para menores de 15 anos de idade.
2) Tamanho: de 15 a 30 cm de lâmina
i) TIRADOR:
1) Uso: opcional, exceto para pealar.
2) Modelo: substituirá o cinto quando tiver um reforço na parte superior (cintura)
imitando um cinto, com ou sem guaiacas e com, no mínimo, uma fivela de
tamanho grande (5 a 7cm).
j) ESPORAS:
1) Uso: obrigatório para as categorias de rapaz, peão, senhor e veterano.
Facultativo para as demais categorias.
2) Cuidado: Sempre usadas nos calcanhares.
3) Vedação: as rosetas pontiagudas.
II - PILCHA FEMININA
a) BOMBACHAS:
1) Tecidos, cores e Padrão: igual às masculinas.
2) Modelo: Pode ser de estilo feminino, ou seja, com abotoaduras laterais, com ou
sem bolsos.Com punho abotoado no tornozelo.
3) Favos: opcional. O uso de favos e enfeites de botões (devem ser do tamanho
daqueles utilizados nas camisas, vedados os de metal) depende da tradição
regional. As bombachas podem ter, nos favos, letras, marcas e botões. Quando
usar favos, deverão ser da mesma cor e tecido da bombacha. Os desenhos
serão idênticos em uma e outra perna.
4) Largura: A largura das bombachas, na altura da perna, será, aproximadamente,
a mesma largura da cintura.
5) Uso: As bombachas deverão estar sempre para dentro das botas
6) Vedações: É vedado o uso de bombachas plissadas, bordadas, com pregas
costuradas e coloridas.
b) CAMISA:
1) Corte: pode ter características femininas, inclusive com rendas, babados, etc.
2) Tecido, padrão, cores, gola, mangas: igual às masculinas
3) Camiseta de malha ou camisa de gola pólo: exclusivamente para situações
informais e não representativas. Podem ser usadas com distintivo da Entidade,
da Região Tradicionalista e do MTG.
4) Uso: sempre por dentro das bombachas.
5) Vedações: Vedado o uso de camisas de cetim e estampadas.
c) BOTA: mesmas características da masculina.
d) CINTO (GUAIACA):
1) Uso: opcional.
2) Características: mesmas do cinto masculino.
e) CHAPÉU:
1) Características: mesmas do masculino, inclusive para o barbicacho.
2) Vedação: chapéus de couro, palha, ou qualquer material sintético. É vedado o
uso de boinas e bonés.
f) LENÇO:
1) Uso: opcional.
2) Características: mesmas do masculino.
g) FAIXA:
1) Uso: opcional.
2) Características: mesmas do masculino.
h) FACA:
1) Uso: opcional.
2) Características: mesmas do masculino.
i) TIRADOR:
1) Uso: opcional, exceto para o pealo.
2) Características: mesmas do masculino.
j) ESPORAS:
1) Uso: opcional.
2) Características: mesmas das masculinas.
k) OBSERVAÇÃO: Aconselha-se que, quando a prenda for montar com vestido ou
saia, ela use o selim e não as montarias convencionais.
Art. 4º - DA PILCHA PARA A PRÁTICA DE ESPORTES
I - PILCHA MASCULINA
a) Obedece as prescrições da pilcha masculina para as atividades campeiras.
b) O uso do chapéu é opcional em todas as situações.
c) É vedado o uso de boinas e bonés.
d) É vedado o uso da faca.
II - PILCHA FEMININA
a) Obedece as prescrições da pilcha feminina para as atividades campeiras, sendo
permitido o uso dos demais trajes femininos descritos nestas diretrizes.
b) O uso do chapéu é opcional em todas as situações.
c) É vedado o uso de boinas e bonés.
d) É vedado o uso da faca.
Art. 5º - INDUMENTÁRIA ALTERNATIVA FEMININA:
I - Conforme determinação da Convenção Tradicionalista Gaúcha, cada Região
Tradicionalista poderá definir trajes alternativos para uso feminino a serem
utilizados nas seguintes ocasiões:
a) Para situações de trabalho e ou informais;
b) Nas atividades campeiras, participação em eventos campeiros, seja como
concorrente, atividades de organização e serviço de secretaria nos rodeios;
c) Nas atividades esportivas e para a prática dos esportes campeiros tradicionais;
d) Nas atividades ligadas ao CTG núcleo de fortalecimento da cultura gaúcha,
quando a atividade for realizada em áreas externas;
e) Na fase campeira do Entrevero Cultural de Peões;
f) Para atividades festivas diurnas (sem baile) nos CTGs e FECARS;
g) Para exclusiva visitação em eventos como o ENART, Rodeios Artísticos,
Festejos Farroupilhas e outros.
II – Estes trajes não poderão ser utilizados nas seguintes ocasiões:
a) Em situações que tenham caráter de formalidade;
b) Em competições artísticas e, ou culturais,
c) Em palestras, cursos tradicionalistas, seminários;
d) Nas reuniões do Conselho Diretor, de Coordenadores, Encontros Regionais;
e) Na Ciranda Cultural de Prendas, e no Entrevero Cultural de Peões, exceto na
parte campeira;
f) No ENART, quando for concorrente, avaliadora ou apresentadora de palco;
g) Nos Congressos e Convenções Tradicionalistas;
h) Em bailes, fandangos e domingueiras.
III – Características gerais dos trajes alternativos:
a) Vestimenta assemelhada ao vestido, com ou sem casaquinho;
b) Saias calças com peça sobreposta que imite saia;
c) Camisa com ou sem botões dianteiros, com ou sem gola;
d) O calçado será sapatilha, botinha ou bota tradicional
IV – Situações especiais:
a) A BOMBACHA FEMININA é um traje alternativo para ser usado apenas em
eventos campeiros, esportivos, ou como uniformes para grupos de dança nas
situações informais.
b) OS ABRIGOS não substituem os trajes alternativos. Eles somente serão
utilizados como uniformes das entidades, para passeios ou situações informais.
V – A aprovação dos trajes alternativos:
a) As regiões tradicionalistas poderão criar trajes alternativos para uso feminino,
aprovando-os em primeira instância nos Encontros Regionais;
b) Os trajes aprovados no nível regional serão encaminhados à Diretoria do MTG
que, após parecer da Vice-presidência de Cultura, os apresentará para análise e
aprovação, ou não, no Conselho Diretor;
c) Os trajes aprovados pelo Conselho Diretor poderão ser utilizados pela RT
proponente e por qualquer tradicionalista, nas situações descritas nestas
diretrizes;
d) Qualquer RT poderá adotar o uso de traje proposto por outra RT, depois de
comunicar à Diretoria do MTG.
VI – O registro dos trajes alternativos aprovados
a) A diretoria do MTG é responsável pelos registros dos trajes aprovados, na Vicepresidência
de Cultura;
b) Após o registro, a Diretoria disponibilizará, no site do MTG, a descrição do traje
aprovado;
c) Até julho de 2011 foram aprovados trajes alternativos propostos pelas 1ª, 4ª, 5ª,
6ª e 13ª RTs.
Art. 6º - É vedado o uso de “piercing”, brincos e outros adereços metálicos ou não,
encravados na pele por parte dos peões, assim como o uso de “piercing” exposto, também
pelas prendas. Vedados, igualmente, as tatuagens expostas, em qualquer parte do corpo.
Art. 7º - Estas diretrizes entram em vigor nesta data.
Taquara, RS - 76ª Convenção Tradicionalista Gaúcha – 29 de julho de 2011

Confira grande variedade de lenços, preços e modelos, imperdível...SEMANA FARROUPILHA 2010 PARTICIPE DAS FESTIVIDADES TUDO EM 6X S/ JUROS NOS CARTÕES


Confira grande variedade de lenços, preços e modelos, imperdível...SEMANA FARROUPILHA 2010 PARTICIPE DAS FESTIVIDADES TUDO EM 6X S/ JUROS NOS CARTÕES DE CRÉDITO...

A Q Tal Tchê Pilchas se coloca à disposição para divulgação dos eventos tradicionalistas de sua entidade em nosso blog.



Historico...
Fundada em 15 de setembro de 1993"Foi mais ou menos assim, pois nem eu mesmo sei explicar, até pareceu sina de predestinado, que se pegou a pensar de que forma colaborar e a tradição divulgar...E qual não foi a surpresa, surgiu um convite para dançar, sim, isso mesmo um curso para aprender a dançar, e foi esta a oportunidade para tudo começar..."Pois eh, moçada parece curioso mas foi assim que tudo começou, atraves de um convite para fazer um curso de danças para fandango...Tomei tanto gosto pelas danças, usos e costumes de uma maneira geral, tudo relacionado a tradição do nosso estado, que tambem ministrei alguns cursos de danças, pois foi a maneira que encontrei de oportunizar a outras pessoas aquilo que tinha aprendido e estava me fazendo muito bem, foi uma forma de mostrar meu entusiasmo...Foi então que percebi a necessidade de um melhor acesso aos produtos e as informações sobre os usos e costumes referentes a nossa cultura...(em breve continuação...)

Valdecir Coelho Escritor - Poeta - Declamador


Valdecir Coelho é uma cria do Velho Rincão cerca de pedra, plagas do legendário São Nicolau. E como Missioneiro de "Buena Cepa", que mesmo se desgarrando cedo do pago santo, nunca renegou suas origens. E isso se comprova em cada rima que faz, revivenciando os Sete Povos Missioneiros. E dessa bem querência pelas Missões e pela gloriosa Tradição gaúcha, escreveu cinco livros de poesias, e um de ditados e expressões, dos quais resultaram neste CD intitulado: BIOGRAFIA DE UM MISSIONEIRO

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

MTG ensina como ser tradicionalista

MTG ensina como ser tradicionalista
Amantes das lides tradicionalistas e que queiram aprender mais sobre as tradições do Rio Grande do Sul terão uma oportunidade única durante o mês que se lembra a Revolução Farroupilha. O Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG) promove dia 12 uma edição especial do Curso de Formação Tradicionalista Básico. A iniciativa é dirigida aos interessados em exercer funções de liderança dentro de CTGs ou para as pessoas que apenas desejam conhecer mais detalhadamente a estrutura e o funcionamento da entidade.
O curso será realizado na sede da escola Parobé, que fica na avenida Loureiro da Silva, 945, próximo ao Acampamento Farroupilha. Será desenvolvido, das 9h às 18h, o seguinte conteúdo programático: objetivos e estrutura administrativa do MTG; apresentação das teses "O Sentido e o Valor do Tradicionalismo", de Barbosa Lessa, e "O Sentido e o Alcance Social do Tradicionalismo", de Jarbas Lima; Carta de Princípios do MTG; e Liderança.

...Chê tá imperdível a baita oferta de Palas, Boinas, Bonés, Chapéus, Camisas Térmicas, Botas Campeiras e não para por aí, tudo em 6x s/juros nos car


...Chê tá imperdível a baita oferta de Palas, Boinas, Bonés, Chapéus, Camisas Térmicas, Botas Campeiras e não para por aí, tudo em 6x s/juros nos cartõe e ainda por um preço feito as temperaturas que se apresentam...bem baixinhos. Tchê aguardamos, com a cuia de mate correndo de mão em mão. Um chinchado quebra...

Conheça mais os usos e costumes campeiros, culinária, lendas, poesias, história do Rio Grande do Sul...




Conheça mais os usos e costumes campeiros, culinária, lendas, poesias, história do Rio Grande do Sul...
UMA CASA DE MUITA TRADIÇÃO...

DESDE 1993 INCENTIVANDO A CULTURA DE NOSSO ESTADO...AO MESMO TEMPO OPORTUNIZANDO O ACESSO AOS PRODUTOS TÍPICOS REGIONAIS; INDUMENTÁRIA GAÚCHA...ARTIGOS GAÚCHOS EM GERAL...DESTA FORMA COLABORANDO QUANTO AO USO E COSTUMES DE NOSSOS ANTEPASSADOS...COM ABRANGÊNCIA NACIONAL E INTERNACIONAL.SEMPRE À DISPOSIÇÃO DE CADA AMIGO, CLIENTE E TRADICIONALISTAS...ABRAÇOS!!!

Sejam muito bem vindos...eh um prazer enorme recebe-los...saudaçoes tradicionalistas da Equipe Q Tal Tche Pilchas

Sejam muito bem vindos...eh um prazer enorme recebe-los...saudaçoes tradicionalistas da Equipe Q Tal Tche Pilchas

Luis Paulo Nunes
Adriana Lopes Cardoso
Zélia Conceição dos Santos Nunes



Colaboradores Terceirizados...

Maria da Silva Frões
Sylvia da Silva Muzykant
Nossa Missão...

Ser eficiente no fornecimento de produtos e serviços tradicionalistas, buscar constantemente o fortalecimento do relacionamento e comprometimento entre a direção e colaboradores e ser util tanto a comunidade tradicionalista quanto à sociedade.
Historico...

Fundada em 15 de setembro de 1993"Foi mais ou menos assim, pois nem eu mesmo sei explicar, até pareceu sina de predestinado, que se pegou a pensar de que forma colaborar e a tradição divulgar...E qual não foi a surpresa, surgiu um convite para dançar, sim, isso mesmo um curso para aprender a dançar, e foi esta a oportunidade para tudo começar..."Pois eh, moçada parece curioso mas foi assim que tudo começou, atraves de um convite para fazer um curso de danças para fandango...Tomei tanto gosto pelas danças, usos e costumes de uma maneira geral, tudo relacionado a tradição do nosso estado, que tambem ministrei alguns cursos de danças, pois foi a maneira que encontrei de oportunizar a outras pessoas aquilo que tinha aprendido e estava me fazendo muito bem, foi uma forma de mostrar meu entusiasmo...Foi então que percebi a necessidade de um melhor acesso aos produtos e as informações sobre os usos e costumes referentes a nossa cultura...(em breve continuação...)